![]() |
|
Projeto Paralelo | |
![]() |
|
Home | Arquivos | Contato | |
![]() |
|
![]()
* Eu visito * Amarula com Sucrilhos Eu e minha casa Cravo e Canela no Canada Artigos Indefinidos Blog Blog Cronicas do Iglu Adios Lounge Brusk nao fala frances Cá Caram Copy-Paste Child of Darkness Colagem Estante Mágica Jesus me chicoteia! InternETC Lid Mãe 24h Bolha de Sabao O fantastico mundo de Chuck Onde fica Macondo? Pensar Enlouquece Roliudi Taxitramas Uma dama nao comenta * Para Ver * Cronai * Para Ouvir * Argonautas Autoramas Belle and Sebastian Blur Cardigans Cranberries R.E.M. Pato Fu Penelope * Para Ler * Quando eu tiver 64 * E-Zines * Blocos Online Cocadaboa London Burning Quadradinho Spamzine Underweb Velotrol |
quarta-feira, agosto 29, 2001
Primeiro que tudo, antes de mais nada, queria agradecer ao Gilberto por ter me socorrido e ensinado a fórmula mágica dos links. Enfim! Valeu aê, Gilberto! (Agora só tá faltando aprender a colocar atalhos pros e-mails).
Ando muito erótica esses últimos dias. Culpa da minha terapia - o tema de ontem foi sexo, escolhido especialmente por mim :-) - e também da Anaïs Nin. Finalmente consegui conhecê-la, através de "Passarinhos", um livro de contos datado de 1979, seu segundo volume na linha erótica, escrito depois do famoso best-seller "Delta de Vênus", que eu ainda não li (quem tiver e puder emprestar, seria bem legal). Ela tem uma história no mínimo curiosa, vou transcrever um trechinho: "Antes de substituir Henry Miller na tarefa de escrever histórias eróticas por encomenda de um misterioso cliente, Anaïs Nin era conhecida como poetisa. Uma mulher independente que escrevia apenas para o próprio prazer. Segundo ela, vários jovens escritores a procuravam. Muitos chegaram a colaborar, discutir e compartilhar dessa espécie de 'casa de prostituição literária', conforme ela própria sintetizou: 'Creio que o mais adequado seja me definir como a madame funcionando como líder de um grupo de escritores pobres a produzirem erótica para vender a um colecionador'." Como vocês já devem ter percebido, não sou muito afeita a críticas, sejam elas literárias, musicais, cinematográficas, televisivas ou whatever. Leiam, Pessoas, e tirem suas próprias conclusões. A leitura flui rápido e você devora o livro inteiro em dois tempos. Vale a pena. Pois bem. Henry Miller está na minha mira. "Trópico de Câncer" já tá na ponta do gatilho. Outra coisa muito bacana que vi ultimamente foi o documentário "Nós que aqui estamos, por vós esperamos". Marcelo Masagão costura com maestria cenas da vida real que marcaram o século com uma trilha sonora comovente. Mas não se limita àquelas cenas que todo mundo já conhece, enfoca também os "ilustres desconhecidos" que, mesmo discretamente, fizeram parte da história. É um vídeo meio difícil de conseguir - eu vi durante uma aula de Produção em TV e Cinema - mas também vale a pena procurar. E hoje eu fico por aqui mêis. Tô a fim de escrever não. Té mais ver. Ah, pros fãs de Belle&Sebastian: recebi um e-mail do Diego com o link prum artigo bem legal que saiu no underweb. Passem lá e dêem um olhadinha. Valeu, Diego! Enviado por Claudia Zeal às 1:35 PM | link Comentários:
|